De regresso à Quinta do Pisão
A Quinta do Pisão é uma velha conhecida. Tem, aliás, sido um destino frequente da minha família aos fins de semana, representando uma oportunidade de ar puro. Tem sido, também, uma oportunidade para a Carolina ver vegetais ao vivo, e de os colher, de ver animais de quinta, subir e brincar em tractores e árvores. A Quinta do Pisão representa uma manhã boa de natureza campestre e florestal. Adoramos!
Mas há anos que não corria nela. Acho que a última vez tinha sido em 2013, o ano em que me casei. E isso era, simplesmente, demasiado tempo para um lugar tão aprazível e com um acesso tão fácil. E uma história tão rica na minha jornada pessoal de espaços livres e natureza - a minha primeira corrida de orientação (há 20 anos?), em que descobri a quinta e fiquei fascinado por ela, os curtos passeios de todo o terreno, com os Suzuki, várias voltas de BTT, as árvores que por lá plantei. Uma história pessoal saborosa e plena de sentidos e memórias.
Por isso, e porque me apetecia correr um bocadinho em trail, fui para lá ontem à hora de almoço. Estacionei no parque principal, corri pelos caminhos que faço a passear com a família ao fim de semana, e, claro, explorei novos caminhos, e outros antigos que não percorria há muito. E fiquei deslumbrado. Para já, por quão bonita continua a ser a Quinta do Pisão, mas, depois, pelas várias melhorias que foram feitas, mesmo fora dos caminhos principais - os caminhos arranjados (mas ainda rurais e propícios a trail, nada de sustos), as casas recuperadas pela quinta (não conhecia a Casa do Mel), as cercas dos diversos animais, em regime semi-selvagem.
É escusado dizer que vou voltar em breve. Foram 7ks de corrida que me souberam realmente bem.
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