As crónicas do Lynx

Uma colecção de pequenas crónicas dedicadas a uma grande paixão de sempre: Viver essa maravilhosa aventura que é o dia-a-dia!

segunda-feira, novembro 30, 2009

Uma questão menor

Há uma questão no geocaching que me tem andado a fazer alguma confusão. É uma questão simples. Menor. Mas que, sinceramente, me tem feito mesmo alguma... "espécie". Lápis! Essa questão é traduzível numa única palavra... lápis!

Quando comecei no geocaching (há anos atrás), era um requerimento obrigatório simples - todas as caches tinham obrigatoriamente que ter um utensílio de escrita. Nalguns casos (estou a lembrar-me do "Elevador de Sta Justa", dos Rifkindisss), os owners recorreram a soluções verdadeiramente engenhosas e trabalhosas para o cumprir - e o tamanho da cache não era um óbice a tal. E podíamos ter a certeza que, quando chegássemos a uma cache, teríamos um lápis ou uma caneta para deixar o nosso logbook.

Hoje, são raras as caches micro que têm um utensílio de escrita. Para mim que muitas vezes (para o pouco geocaching que pratico) faço geocaching urbano por puro impulso (viva o IPhone) ou busco uma cache nas sobras de tempo de uma prova de orientação antes de ter que voltar a correr para casa, saber que uma cache estava completa, pronta a ser encontrada e logada era uma garantia. Hoje, muitas vezes, e na ausência de um lápis comigo (não é bem o meu género andar com um lápis ou uma caneta no casaco), tenho que tirar uma fotografia que depois guardo como prova do log. Não é a mesma coisa. Falta lá o "Gotcha!"

E, muito sinceramente, não percebo porque razão tantos owners têm as suas caches incompletas.

3 Comments:

At 1:30 da manhã, Anonymous Costa (Lamas) said...

É a evolução ,pá...
Qualquer dia só te validam o log, depois de verificarem que existe o teu ADN impregnado nas folhas do logbook...

 
At 10:14 da manhã, Blogger Ricardo said...

Viva o CSI Geocaching!

 
At 6:36 da tarde, Blogger OzzyWolf said...

Partilho da opinião. Mas raramente me apanham sem lápis. Aliás, coloco muitos lápis em caches sem eles. Muitos.
Viva o ikea.

 

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