The Jump of the Water
É claro que o início até foi bem excitante! Saltar da nuvem, em queda livre foi bem fixe! Uns segundos em que o chão se aproximava a uma velocidade vertiginosa - a aterragem é que foi um bocado violenta! Ainda acho que me doem todas as regras de atracção entre partículas - auch! E depois, o escorregar lento até ao resto dos outros, arrastando-me pelo meio da lama - bdeque! Foi assim que vim aqui parar, ao meio dos outros. Fazemos aquilo a que chamam rio - ainda me lembro disso, das palavras do instrutor ainda dentro da nuvem. Mas, se é sempre assim, isto é uma seca!
Mas é giro este barulho que parece que se aproxima. Alto, envolvente, tonitruante. E... espera... todos os outros se calaram e olham agora em frente, com um ar expectante - para o sítio onde nós continuamos a dirigir devagar, devagarinho. Se calhar... agora não tão devagarinho assim. Espera, isto está a acelerar! Hei!!! HEEIIIIIIIIIIIiiiiiiiiii!
UHHHHHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUU!!!!!!!!!! Que fixe, estou a saltar entre as rochas! Da direita para a esquerda, para a direita outra vez! E estou a saltar para o vazio que não o é! A sensação de velocidade é bem maior que na queda da nuvem - aqui, o turbilhão com os outros é constante e só aumenta a velocidade! Aqui desviamo-nos de uma pedra, ali vamos mesmo contra ela, saltando para o céu a grande velocidade, caindo ainda mais depressa, aos encontrões aos outros, ali temos um banhista mesmo no meio!, aquilo é que foi uma tangente, sempre a abrir, para baixo, para os lados, a saltar, a rebolar!
É a maior excitação de sempre! Quero evaporar-me outra vez! Já! Para poder voltar a saltar!
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