E, de repente,...
... fiquei cheio de saudades de El Calafate. Das suas gentes, do seu Lago Argentino, dos seus glaciares gigantescos, do ar puro e frio, de cordeiro patagónico, do silêncio, da neve, do frio, da luz, dos grandes espaços. Bem que me avisaram que se provasse doce de calafate (o fruto do arbusto que dá nome à terra) quereria sempre voltar.
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