A importância do Sol para um orientista...
Instintivamente, guio-me pelo Sol! Eu sei... parece estranho... e é! Mas, a verdade, é que o faço - de forma natural, sei quase sempre onde é o Norte sabendo as horas e percebendo de onde vem a luz. Faço-o de forma muito aproximado - mas, mesmo assim, acaba por me ser bastante útil (mas não chego ao extremo da selecção nacional de orientação suíça que, uma vez, vi treinar uma prova inteira de orientação num terreno bem difícil sem bússola, apenas guiando-se pelo Sol e pelo mapa que levavam).
Agora, o problema... é quando não há Sol! Como esta semana! Desde que aterrei em Nova York na quarta que ainda não tinha visto o Sol (ele neste momento brilha, orgulhoso, pela janela do café onde estou). O que... me baralhou! Estando numa zona nova da cidade para mim, nunca sei para que lado estou virado! A consequência? Hoje de manhã, os meus 5 kms de corrida no Central Park transformaram-se em 5 kms de corrida ao longo do Hudson, on Riverside Park, onde me deliciei com as vistas do fiorde, saltei por cima das placas de gelo, desviei-me das bicicletas que encontrei e me arrependi de me ter esquecido das minhas luvas de montanhismo nos -1ºC de uma típica manhã de inverno nova-iorquina...
2 Comments:
Olá,amigo Lynx, foram precisos 5 anos para te encontrar no mundo dos blogs...Como sempre, excelente escrita!
E uma prova de orientação no Central Park, que tal?
Feliz Ano Novo!
Luacheia
Oi Gisela!
Há tanto tempo! É sempre bom saber de ti!
Estive em Central Park só para a passagem de ano. Agora, estou noutro sítio - e volto a Portugal no Sábado.
Tudo bem contigo?
Um beijo (& bom ano!),
Ricardo
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