O impacto das viagens
Não se vê. Mas mói!
A verdade é que viajar frequentemente não causa um cansaço semelhante ao do esforço físico - nada dói, não transpiramos, o coração não acelera, os músculos não se esforçam. Mas há um preço a pagar pelas frequentes mudanças de clima (nosso país de origem, avião, país de destino), de pressão, de humidade, de temperatura, diferenças de fusos horários (o organismo precisa de disciplina) e as longas horas parado no mesmo local, para alguém que não consegue ficar muito tempo sem se mexer. É um cansaço diferente, de falta de energia, de querer dormir para recuperar, de falta de vontade para fazer muito. Estar em boa forma física ajuda, mas, a única maneira de o superar é mesmo dormir e, ao mesmo tempo, aproveitar sempre para correr ao ar livre, para forçar a adaptação, para que o corpo se ajuste rapidamente ao Sol, às horas, à tal humidade e pressão, mas, também, à poluição - ah, e para se familiarizar também com o que o rodeia, as ruas e gentes. Senão, continua a sensação de corpo moído e sem energia...
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