E viva o Sol!
Finalmente, um bom dia de Sol ao fim-de-semana! Sem chuva, sem frio, perfeito para ser aproveitado ao máximo! E que melhor forma de o fazer do que voltar à orientação, ao geocaching e à escalada?
O dia começou no Jamor, onde, para além de me ter positivamente espantado com o incrível número de pessoas que lá estavam a fazer exercício físico (desde corrida, a canoagem, rugby, ténis, futebol, BTT, escalada, golfe,…), fui participar no teste do ori-show que o CPOC quer montar para o Portugal O’Meeting em Mora no próximo fim-de-semana. Um Ori-Show é um formato diferente de orientação, muito rápido e curto, mas muito intenso, feito num espaço controlado (normalmente, com obstáculos artificiais que são deslocados para criar cenários diferentes consoante a eliminatória), e virado para o público que está… nas bancadas! Num desporto que é bem mais agradável de praticar que de ver, este é um formato virado para o espectáculo e para fazer com que as pessoas se apaixonem pela orientação – o primeiro passo para que a seguir venham experimentar por elas próprias. Hoje estivemos a afinar uma série de procedimentos, para garantir que nada corre mal no POM. E eu, como já sabia, mais uma vez confirmei que não tenho velocidade de ponta – posso correr quilómetros a um ritmo constante, com subidas pelo meio, mas, o meu sprint (e é disso que estamos a falar numa prova que demora no máximo 5 minutos…) não é famoso! Mas… ao menos não falhei pontos, como aconteceu a tantos dos meus companheiros de equipa – os mapas são tão curtos, com percursos tão apertados, sempre ao máximo, que os erros revelaram-se normais!
Depois, bom, depois foi altura de ligar o meu novo brinquedo e deixar que o programa de geocaching do Iphone me indicasse que caches havia por perto. Depois de passar os dados para o meu clássico Geko, foi altura de atravessar todo o complexo do Jamor (pejado de gente mais feliz) para ir fazer duas caches relativamente fáceis, uma dedicada ao rugby e outra ao golfe – fácil!
E, no final do meu périplo no Jamor, meti-me no carro, liguei-o e rumei ao Parque da Pedra em Monsanto, para voltar a matar saudades de bouldering. A sensação de calçar os pés de gato, colocar a bolsa de magnésio, colocar o capacete e agarrar as presas foi fabulosa! Claro que só fiz umas travessias fáceis (não ia com ninguém para me dar segurança, e não vale a pena arriscar…), mas, a sensação… Valeu a pena aquela meia-hora, em que voltei a sentir o que é estar pendurado no vazio… apesar de estar só a 20 centímetros do chão!
E, depois do almoço, foi tempo de voltar à carga. Foi tempo de subir até aquelo pico granítico anónimo da Serra de Sintra que fica ao lado da Peninha – aquele onde o Portelada colocou a sua “100”. Foram 15 minutos de subida por entre mato cerrado, a adivinhar onde estava o caminho para o penedo, e, depois de ultrapassar uns rochedos, ficar sentado lá em cima ao Sol fresco, com um livro nas mãos e uma paisagem fabulosa de 360º sobre a Peninha, Cascais, o autódromo, o golfe, o Guincho, a Pedra Amarela, Colares, Oeiras, Mafra, a costa até à Ericeira, a floresta de Janas,… Soube muito bem!
Para rematar, ainda fui fazer manutenção à minha cache do Fojo, num dos sítios mais bonitos de Portugal, a costa entre a Adraga e o Cabo da Roca! Ainda tentei fazer a earthcache do Daniel na Ursa, mas enganei-me no caminho, e ainda queria terminar o dia na esplanada da Poça, com um Ucal e uma torrada na mão…
Um dia que soube por um milhão… E viva o Sol!
O dia começou no Jamor, onde, para além de me ter positivamente espantado com o incrível número de pessoas que lá estavam a fazer exercício físico (desde corrida, a canoagem, rugby, ténis, futebol, BTT, escalada, golfe,…), fui participar no teste do ori-show que o CPOC quer montar para o Portugal O’Meeting em Mora no próximo fim-de-semana. Um Ori-Show é um formato diferente de orientação, muito rápido e curto, mas muito intenso, feito num espaço controlado (normalmente, com obstáculos artificiais que são deslocados para criar cenários diferentes consoante a eliminatória), e virado para o público que está… nas bancadas! Num desporto que é bem mais agradável de praticar que de ver, este é um formato virado para o espectáculo e para fazer com que as pessoas se apaixonem pela orientação – o primeiro passo para que a seguir venham experimentar por elas próprias. Hoje estivemos a afinar uma série de procedimentos, para garantir que nada corre mal no POM. E eu, como já sabia, mais uma vez confirmei que não tenho velocidade de ponta – posso correr quilómetros a um ritmo constante, com subidas pelo meio, mas, o meu sprint (e é disso que estamos a falar numa prova que demora no máximo 5 minutos…) não é famoso! Mas… ao menos não falhei pontos, como aconteceu a tantos dos meus companheiros de equipa – os mapas são tão curtos, com percursos tão apertados, sempre ao máximo, que os erros revelaram-se normais!
Depois, bom, depois foi altura de ligar o meu novo brinquedo e deixar que o programa de geocaching do Iphone me indicasse que caches havia por perto. Depois de passar os dados para o meu clássico Geko, foi altura de atravessar todo o complexo do Jamor (pejado de gente mais feliz) para ir fazer duas caches relativamente fáceis, uma dedicada ao rugby e outra ao golfe – fácil!
E, no final do meu périplo no Jamor, meti-me no carro, liguei-o e rumei ao Parque da Pedra em Monsanto, para voltar a matar saudades de bouldering. A sensação de calçar os pés de gato, colocar a bolsa de magnésio, colocar o capacete e agarrar as presas foi fabulosa! Claro que só fiz umas travessias fáceis (não ia com ninguém para me dar segurança, e não vale a pena arriscar…), mas, a sensação… Valeu a pena aquela meia-hora, em que voltei a sentir o que é estar pendurado no vazio… apesar de estar só a 20 centímetros do chão!
E, depois do almoço, foi tempo de voltar à carga. Foi tempo de subir até aquelo pico granítico anónimo da Serra de Sintra que fica ao lado da Peninha – aquele onde o Portelada colocou a sua “100”. Foram 15 minutos de subida por entre mato cerrado, a adivinhar onde estava o caminho para o penedo, e, depois de ultrapassar uns rochedos, ficar sentado lá em cima ao Sol fresco, com um livro nas mãos e uma paisagem fabulosa de 360º sobre a Peninha, Cascais, o autódromo, o golfe, o Guincho, a Pedra Amarela, Colares, Oeiras, Mafra, a costa até à Ericeira, a floresta de Janas,… Soube muito bem!
Para rematar, ainda fui fazer manutenção à minha cache do Fojo, num dos sítios mais bonitos de Portugal, a costa entre a Adraga e o Cabo da Roca! Ainda tentei fazer a earthcache do Daniel na Ursa, mas enganei-me no caminho, e ainda queria terminar o dia na esplanada da Poça, com um Ucal e uma torrada na mão…
Um dia que soube por um milhão… E viva o Sol!
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home