De novo em Santiago
Santiago aproveitou bem o seu espaço. Nalguns aspectos, nota-se que pensou mais nas pessoas que nos carros - o que faz todo o sentido, mas, por vezes, e não só na América Latina, parece ser uma mensagem difícil de perceber. Um exemplo: nas avenidas largas que cruzam a cidade, foram roubadas 3 ou 5 faixas de rodagem, para fazer parques, com relva, árvores, estátuas e, sobretudo, largos trilhos pedestres, que as pessoas podem disfrutar caminhando, namorando nos bancos que por lá estão espalhados ou, lá está, correndo ou andando de bicicleta. Tudo com semáforos para ajudar a atravessar os cruzamentos e um cheirinho a organização com que alguns países da União Europeia (e não estou só a falar de Portugal) poderiam aprender...
E sim! Deu-me muito prazer estes quatros quilómetros corridos a 12 km/h ao fim de tarde!
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