E o impacto económico da orientação
Este fim-de-semana, quando estive em Nisa, para uma prova de orientação, dei por mim a pensar quão positiva ela pode ser economicamente.
As grandes provas de orientação levam normalmente cerca de 1000 participantes a regiões interiores do país, com pouco turismo e movimento. São 1000 pessoas a procurarem alojamento (ok, não todas, há muita gente que ainda consegue fazer o "bate e volta" de Lisboa, como eu), comprar alimentos e refeições, gerar consumo, tudo adicional ao que normalmente aquela região experimenta. Claro que é só um fim-de-semana num ano, mas, tenho a certeza, para os agentes económicos "da terra", deve ser uma excelente prenda! (e que, ainda por cima, praticamente não requer investimentos)
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