Uma aldeia perdida
Meio dos Andes. Ainda acima dos 4000 metros. No fundo de uma estrada poeirenta, cheia de curvas, longa, apertada entre montanhas. Uma aldeia. Poucas casas. Pequenas. Uma igreja maior. Alguma agricultura de subsistência. Lamas que imagino que valham ouro pela sua carne e lã. Estou certo que o turismo dos geyseres dá uma ajuda. Mas, de que vive esta gente de rosto encardido pelo Sol, feições sorridentes e duras, perdida do Mundo?
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