Curso de escalada
Apertei o nó de oito já penteado e em seguida o de frade. Dei-lhe um esticão, garantindo a sua solidez, enquanto o Rui verificava que estava tudo seguro. Verifiquei se estava tudo ok com os aparelhos de segurança dele, e pedi autorização para começar. Voltei-me para a parede, olhei para cima, para o seu limite, coloquei a mão esquerda numa saliência forte sobre a minha cabeça e a direita um pouco acima do peito. Coloquei o pé esquerdo na parede acima do meu joelho e subi.
Um dos meus objectivos para este ano, expressos neste site, era voltar a escalar, voltar à minha senda de procurar ultrapassar as vertigens e dedicar-me a superar-me a trepar por paredes mais ou menos verticais, mais ou menos difíceis, procurando elevar os meus limites… e descobrir a vista de cima de cada um dos montes que vejo no horizonte. A oportunidade para o fazer surgiu com uma mensagem de geocacher amigo, o Rui, dono de uma loja online de material de aventura, escalador e antigo monitor no Rocódromo Econauta, a ‘chamar’ participantes para o primeiro curso de escalada da sua loja. Li a mensagem, enchi o peito de ar e… aceitei o desafio.
E foi assim que, na sexta-feira passada, às 20h, iniciei a parte teórica do curso de escalada, aprendendo durante todo o fim-de-semana, não só como subir paredes mas, sobretudo, como fazê-lo em segurança. Todo o curso teve uma estrutura que parecia que tinha sido feita à medida para mim, com forte envase na segurança, na forma de evitar acidentes, quais as suas noções básicas, como devemos escalar e, sobretudo, como não o devemos fazer.
E, depois, tivemos as paredes em si. Sábado foi dedicado à escalada em parede artificial. Primeiro, com uma manhã dedicada a bloco, escalando até alturas máximas de 3 metros no Parque da Pedra, de Monsanto. Um tipo de escalada de força explosiva, e de técnica pura, com alturas baixas e sem cordas de segurança, mas com o apoio de um segurador atrás do escalador (é isso que estou a fazer ali atrás…) e o acompanhamento de um crash-pad (um colchão de espuma, para amortecer uma possível queda no solo). E, à tarde, subindo as paredes de 10 metros da Mata de São Domingos de Benfica, já em escalada desportiva, com cordas, arneses, gri-gri ealguém, no outro lado de tudo isto, a assegurar que não vamos parar cá em baixo. Confesso que, na minha primeira tentativa, congelei – mas, na segunda, com a confiança que tenho no Rui (e isto é fundamental), cheguei lá acima! Um sonho! A primeira via de escalada desportiva que completava! Tinha superado as vertigens!
No Domingo, foi a vez de irmos para as paredes naturais de calcário de Bucelas, mesmo ali ao lado da CREL, por onde já passei tantas vezes. E, aí, foi o ‘sonho’ mais uma vez. Senti-me bem a escalar, descontraído, confiante, calmo, em controlo. A minha forma física também pareceu corresponder sem problemas, ajudando-me a ganhar confiança. E, por isso… foi excelente! Mesmo! E, agora, tenho imensa vontade de voltar a escalar o mais rapidamente possível!
Um dos meus objectivos para este ano, expressos neste site, era voltar a escalar, voltar à minha senda de procurar ultrapassar as vertigens e dedicar-me a superar-me a trepar por paredes mais ou menos verticais, mais ou menos difíceis, procurando elevar os meus limites… e descobrir a vista de cima de cada um dos montes que vejo no horizonte. A oportunidade para o fazer surgiu com uma mensagem de geocacher amigo, o Rui, dono de uma loja online de material de aventura, escalador e antigo monitor no Rocódromo Econauta, a ‘chamar’ participantes para o primeiro curso de escalada da sua loja. Li a mensagem, enchi o peito de ar e… aceitei o desafio.
E foi assim que, na sexta-feira passada, às 20h, iniciei a parte teórica do curso de escalada, aprendendo durante todo o fim-de-semana, não só como subir paredes mas, sobretudo, como fazê-lo em segurança. Todo o curso teve uma estrutura que parecia que tinha sido feita à medida para mim, com forte envase na segurança, na forma de evitar acidentes, quais as suas noções básicas, como devemos escalar e, sobretudo, como não o devemos fazer.
E, depois, tivemos as paredes em si. Sábado foi dedicado à escalada em parede artificial. Primeiro, com uma manhã dedicada a bloco, escalando até alturas máximas de 3 metros no Parque da Pedra, de Monsanto. Um tipo de escalada de força explosiva, e de técnica pura, com alturas baixas e sem cordas de segurança, mas com o apoio de um segurador atrás do escalador (é isso que estou a fazer ali atrás…) e o acompanhamento de um crash-pad (um colchão de espuma, para amortecer uma possível queda no solo). E, à tarde, subindo as paredes de 10 metros da Mata de São Domingos de Benfica, já em escalada desportiva, com cordas, arneses, gri-gri ealguém, no outro lado de tudo isto, a assegurar que não vamos parar cá em baixo. Confesso que, na minha primeira tentativa, congelei – mas, na segunda, com a confiança que tenho no Rui (e isto é fundamental), cheguei lá acima! Um sonho! A primeira via de escalada desportiva que completava! Tinha superado as vertigens!
No Domingo, foi a vez de irmos para as paredes naturais de calcário de Bucelas, mesmo ali ao lado da CREL, por onde já passei tantas vezes. E, aí, foi o ‘sonho’ mais uma vez. Senti-me bem a escalar, descontraído, confiante, calmo, em controlo. A minha forma física também pareceu corresponder sem problemas, ajudando-me a ganhar confiança. E, por isso… foi excelente! Mesmo! E, agora, tenho imensa vontade de voltar a escalar o mais rapidamente possível!
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