National Geographic Adventure
A minha revista preferida! Absolutamente impossível de encontrar em Portugal (sim, já teve um primeiro número experimental em português há uns anos, mas depois nunca seguiu para a frente), é das primeiras coisas que procuro quando chego a um aeroporto. A edição norte-americana da National Geographic Adventure!
Antes de mais, porque, assim que pego num exemplar, começo logo a ouvir na minha cabeça o genérico do programa com o mesmo nome que, há já mesmo muitos anos atrás, passava na RTP1 (mesmo muitos anos atrás, ok?) – uma música com uma mistura de epicidade e acção que automaticamente me faz viver qualquer coisa de épico. Depois, a excelência dos temas escolhidos, uma mistura de aventura outdoor, nos grandes espaços, nas montanhas, em grutas, lagos, mares ou rios, em cidades,em qualquer recanto do planeta, com uma profunda consciencialização do Mundo em que vivemos (a cultura dos habitantes, a unicidade da flora e da fauna, o alerta para os problemas ambientais), tudo escrito pela excelência de quem tem um grande background académico (e que, para além de perceber dos temas que escreve, o faz maravilhosamente) e adora viver aquelas experiências. E, por último, para além das memórias, dos temas, da forma de escrever, pelas magníficas fotografias de tirar a respiração que deparamos ao folhear cada página. Eu disse por último? Enganei-me, é que, tudo isto somado, dá origem a ainda outro motivo. O inegualável sentimento de aventura, a imersão num Mundo mágico de aventura que tenho de cada vez que leio um artigo desta revista, ao mesmo tempo que me sinto parte de um extraordinário planeta chamado Terra!
Nesta edição, a extraordinária aventura de 3 italianos presos num campo de concentração africano na segunda guerra mundial, para escalarem o Monte Quénia (e depois voluntariamente voltarem para a mesma prisão…), num misto de fascínio pela montanha e necessidade de se sentirem vivos, uma reportagem sobre as Montanhas Rochosas canadianas, outra sobre o mundo outdoor que se esconde à volta de Las Vegas (sim, essa mesmo, a do Csi e dos casinos!) e um magnífico relato / alerta sobre o Refúgio de Vida Selvagem do Nordeste do Alasca, exultante de vida, mas ameaçado pela exploração petrolífera. Magnífico!
Antes de mais, porque, assim que pego num exemplar, começo logo a ouvir na minha cabeça o genérico do programa com o mesmo nome que, há já mesmo muitos anos atrás, passava na RTP1 (mesmo muitos anos atrás, ok?) – uma música com uma mistura de epicidade e acção que automaticamente me faz viver qualquer coisa de épico. Depois, a excelência dos temas escolhidos, uma mistura de aventura outdoor, nos grandes espaços, nas montanhas, em grutas, lagos, mares ou rios, em cidades,em qualquer recanto do planeta, com uma profunda consciencialização do Mundo em que vivemos (a cultura dos habitantes, a unicidade da flora e da fauna, o alerta para os problemas ambientais), tudo escrito pela excelência de quem tem um grande background académico (e que, para além de perceber dos temas que escreve, o faz maravilhosamente) e adora viver aquelas experiências. E, por último, para além das memórias, dos temas, da forma de escrever, pelas magníficas fotografias de tirar a respiração que deparamos ao folhear cada página. Eu disse por último? Enganei-me, é que, tudo isto somado, dá origem a ainda outro motivo. O inegualável sentimento de aventura, a imersão num Mundo mágico de aventura que tenho de cada vez que leio um artigo desta revista, ao mesmo tempo que me sinto parte de um extraordinário planeta chamado Terra!
Nesta edição, a extraordinária aventura de 3 italianos presos num campo de concentração africano na segunda guerra mundial, para escalarem o Monte Quénia (e depois voluntariamente voltarem para a mesma prisão…), num misto de fascínio pela montanha e necessidade de se sentirem vivos, uma reportagem sobre as Montanhas Rochosas canadianas, outra sobre o mundo outdoor que se esconde à volta de Las Vegas (sim, essa mesmo, a do Csi e dos casinos!) e um magnífico relato / alerta sobre o Refúgio de Vida Selvagem do Nordeste do Alasca, exultante de vida, mas ameaçado pela exploração petrolífera. Magnífico!
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