Jogar contra alguém que joga de forma inteligente

As declarações de Michelle Brito, depois de perder contra Agnieszka Radwanska são bem expressivas: "Fiquei muito frustrada, as bolas dela não tinham força nenhuma, não mostrou jogo algum. As bolas dela saíam tão curtas que eu não estava à espera e meti as bolas todas fora. Estava habituada desde o qualifying a defrontar adversárias com pancadas mais fortes, a baixar-me bem, a jogar em cadência, a bater com força... Claro que ela bateu algumas de vez em quando, mas geralmente as bolas dela eram moles e eu metia tudo fora para além da linha de fundo"

Agnieszka é considerada uma das jogadoras mais inteligentes do circuito profissional de ténis. E, pelos vistos, demonstrou-o bem, a semana passada.

Descobrir uma cidade

Continuo a dizer - correr e das melhores formas de descobrir uma cidade. Quando corro em roterdao, procuro variar os percursos, de quando em quando - e assim descubro parques, novos recantos da cidade, locais onde vou querer levar a JK. Ou, mesmo passando pelos mesmos sítios, descubro exposições e eventos novos - como aquele a que vou esta noite!


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Correr em Varsóvia

Gosto de hotéis em que, quando perguntamos, logo nos dão um mapa com os melhores percursos das redondezas.

E foi assim que descobri este parque, bem bonito, verde e aprazível, para uma corrida curta e rápida bem no centro de Varsóvia.



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O salto da corrente que volta atrás

A minha bicicleta de Roterdão tem uma irritante propensão para que lhe salte a corrente de vez em quando - mas, também, uma peculiaridade interessante. Devido à posição da guarda da corrente, é perfeitamente possível reverter o salto da corrente se continuarmos a pedalar "em seco" e formos suavemente mudando as velocidades no selector - se se fizer com jeitinho, o desviador acaba por apanhar a corrente a jeito e encaixá-la no lugar certo outra vez. Ou, pelo menos, foi isso que aconteceu das duas últimas vezes...

De ouro

Fotografia da national geographic, numa praia islandesa em plena hora dourada.



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Devagarinho

Um pé atrás do outro. A sentir o peso da mochila nas costas. O ar que sopra fresco na minha cara. O suor a escorrer lentamente. O ar fresco em cada inspiração. As cores, os sons, as texturas, os cheiros da paisagem que me rodeia, enchendo-me a alma enquanto que, a cada passo, se transfigura lentamente. Como é bom caminhar numa montanha.

Castro laboreiro

Como e possível não querer subir um monte? Chegar a um pico alto e olhar o mundo visto de cima? Numa nova perspectiva, em que as nossas pernas se estendem numa verticalidade de granito, rocha e terra?




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Correr em Valença

Sair do hotel. Percorrer as ruas de empedrado. Subir. Virar. Cruzar as ruas estreitas. Procurar a saída das muralhas. Não encontrar. Sentir o familiar "mas onde é que será a passagem" que tantas vezes experimentei na orientação, especialmente quando pensava que tinha decorado o mapa. Encontrar. Ir para o outro lado. Descer. Entrar na ecopista. Sempre a subir, agora. Entrar pelas portas estreitas. Descer. Chegar.

Montanhas. De novo!

Vivo num pais impecável. Mas sem montanhas. E sinto-o, todas as semanas sinto falta da diversidade que as montanhas trazem. Por isso, podem imaginar o meu sorriso quando revi o Gerês no horizonte!




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