As crónicas do Lynx

Uma colecção de pequenas crónicas dedicadas a uma grande paixão de sempre: Viver essa maravilhosa aventura que é o dia-a-dia!

sexta-feira, novembro 28, 2014

Extremo


Lembrou-me bem de ter lido sobre esta história há uns anos atrás - nomeadamente, que a tentativa de suícidio de Prosperi falhou porque o seu sangue estava tão seco que coagulou rapidamente nas veias que cortou. É uma história de sobrevivência extrema, num dos mais duros ambientes na Terra.

quarta-feira, novembro 19, 2014

Péssima notícia...

... e, de certa forma, esperada. O Estoril Open, que me levou pela primeira vez a um torneio ATP como espectador, acabou. 

terça-feira, novembro 18, 2014

Orgulho

E, aquele que é por muitos considerado o melhor atleta de orientação, escolheu como melhor percurso do ano... Um percurso do POM, em Portugal, desenhado pelo cpoc!

http://news.worldofo.com/2014/11/18/thierry-gueorgiou-takes-us-to-portugal/


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sábado, novembro 15, 2014

A beleza das corridas de resistência

De um tweet da porsche racing




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terça-feira, novembro 11, 2014

Porque é que toda a gente admira um pôr do Sol?

Há aqui algo que relembra a importância da nossa relação com o nosso astro-rei, uma mística qualquer, que reconhece e admira a sua importância. Uma dependência que se traduz em admiração e beleza. E um medo, talvez algures lá bem no fundo, do que aconteceria se o Sol não viesse de novo amanhã.


domingo, novembro 02, 2014

Hoge Veluwe


No dia 1, a JK fez-me uma pequena surpresa. Levou-me a um parque a cerca de 1h30 de distância de Roterdão, de que ela tinha lido num guia. E, essa surpresa, transformou-se num dia fabuloso!

E isto porque o Hoge Veluwe é um autêntico tesouro. Era a casa de campo de um casal industrial de Roterdão, que o doou a uma fundação. E em boa hora o fez - estamos a falar de 5400 ha de terreno, de florestas, dunas, lagos, estepes, pinhais. Povoados por veados, javalis e aves diversas. E com um museu de arte no meio que alberga a segunda maior colecção de Van Goghs do Mundo!!!

A infra-estrutura do parque (nota - é preciso pagar €8 por pessoa, se levarmos carro) é magnífica - com caminhos bem delineados e cuidados, placas informativas, áreas de observação da fauna, restaurantes, centros informativos e... 1500 bicicletas de aluguer gratuito. Ou seja, podem adivinhar o que fizémos. Pegámos nas bicicletas e percorremos um dos percursos assinalados, cerca de 10 kms que nos levaram pelo meio do verde outonal do parque, absorvendo um pouco de natureza com os nossos pulmões, olhos e alma. Eu estava extasiado - preciso de natureza para viver e, aqui, estava a recebê-la a rodos! A JK só comparava o parque aos dos EUA, da Califórnia! E isso foi antes de nos cruzarmos com dois veados que desataram a correr à frente das nossas bicicletas, assustados por pessoas num trilho pedestre paralelo!

No final, ainda fomos brindados com a imagem de alguns veados a pastarem, ao longe, numa planície, sob o dourado do lusco-fusco. Um perfeito remate para um dia magnífico, mágico para os sentidos.






Ah! E vamos voltar, como é óbvio!

Voltar a correr no Brasil


E, de repente, nas minhas férias, voltei ao Brasil. E que prazer foi voltar a correr por lá. Foi magnífico voltar a pisar o Parque do Povo e o Ibirapuera, esses meus dois velhos conhecidos e companheiros de manhãs bem passadas, a respirar o ar verde na definição de selva de betão. Mas, foi também especial descobrir o Recife e Fernando de Noronha a correr, quer fosse em trail, subindo e descendo os montes da ilha, em versão "run & cache" num trilho pelo Parque Natural ou numa praiada na praia mais bonita do Mundo. Obrigado! E, até daqui a uns meses!