Correr em Bilbau

Já não estava habituado a um terreno tão acidentado - roterdao não e assim!

Mas Bilbau esta nas encostas que a ria escavou no cantabrico, o que proporciona um terreno bem mais interessante. Que desce e sobe consoante as opções de percurso, que me levaram da cidade antiga aos novos parques em redor do guggenheim. O que permitiu descobrir o excelente trabalho que Bilbau fez numa zona degradada e "perdida" da cidade.




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Correr em gueudecourt

Uma aldeia pequena. Um ponto de paragem na viagem. Uma pernoita. Uma aldeia pequena no somme. No meio dos campos da morte da primeira grande guerra.

A aldeia esta deserta as 7h00. Um passo após o outro e o pensamento voa. Como e possível que, este cenário de paz, em que pequenos bosques povoam os campos de searas, esconda um cenário de mortandade com cem anos?

Esta paz. Será, de certa forma, o descanso de todos os que aqui perderam a vida? Será que e o repouso deles que sentimos? O transformar dos campos da morte em campos de repouso eterno?

Chego ao hotel. Esta quase na hora de retomar o caminho.


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Zuiderpark

Hoje foi dia de ir conhecer o maior parque do sul de roterdao, o zuiderpark. Com longos espaços relvados, canais, lagos e floresta, foi uma boa descoberta, feira sempre a pedalar. Acho que vou voltar - se calhar, de bússola no dedo...







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Bici

Uma das melhores coisas de roterdao e esta sensação de liberdade de ir de bicicleta a qualquer lugar da cidade e a qualquer hora. E um privilégio!


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Azul

Os lagos glaciares tem um tom de azul impossível, inesquecível.

Foto de gary arndt




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Uma tribo

Sempre que ouço uma voz no meio do nada a perguntar-me "Já a encontraste", recordo-me que faço parte de uma pequena e diversa tribo, espalhada por todo o Mundo, em que um dos poucos pontos em comum é o fascínio por procurar pequenos tesouros com tecnologia espacial. Um dos grandes privilégios de fazer geocaching!

Outra vez Sophia

"Apesar das ruínas e da morte
Onde sempre acabou cada ilusão
A força dos meus sonhos é tão forte
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias"
- Sophia de Mello Breyner Andresen