Correr com 3 graus.
3 graus de temperatura. 0 de sensação térmica. Mas, correr pelo Porto de madrugada é sempre irresistível.
Uma colecção de pequenas crónicas dedicadas a uma grande paixão de sempre: Viver essa maravilhosa aventura que é o dia-a-dia!
3 graus de temperatura. 0 de sensação térmica. Mas, correr pelo Porto de madrugada é sempre irresistível.
E eis que voltou a acontecer. Tivesse Covid-19 logo no início da pandemia, em Abril de 2020, e... de repente, agora, uma nova vaga, inesperada, em Janeiro de 2023 - depois de quase 3 anos incólumes ao "bicho" e em vésperas de viajar para Nova York em trabalho.
Mas este post não é para me queixar. Mas sim para recordar a reacção do meu corpo à infecção, e a forma como a combateu. Eu tenho, tipicamente, um nível de pulsação relativamente baixo, de pouco mais de 50 bpm em repouso (é o que dá o exercício aeróbico regular) - durante a infecção, esta subiu para cerca de 80, o que significava que o meu corpo, apesar da total ausência de exercício físico, estava a fazer um esforço. Isto era confirmado pelo consumo de calorias díario que, apesar do meu descanso, era semelhante ao que tenho num dia em que pedale 20 kms.
Tudo isto para dizer que, apesar de eu estar praticamente parado (ok, continuei a dar 10500 passos por dia...), o meu corpo estava claramente a travar uma batalha para ficar bem - e resultou!
Um excelente artigo, sobre as relações entre as árvores e as redes fúngicas nas florestas. Vale a pena ler, na minha opinião.
Em 2022, corri 1250 quilómetros, menos 2.7% que em 2021 (e, curiosamente, no mesmo número de actividades - 198). Apesar do decréscimo, estou muito contente - consegui manter uma média mensal acima dos 100 quilómetros, apesar do menor tempo disponível para desporto.