As crónicas do Lynx

Uma colecção de pequenas crónicas dedicadas a uma grande paixão de sempre: Viver essa maravilhosa aventura que é o dia-a-dia!

domingo, outubro 30, 2011

Corre Jamor

Quando o Filipe e a Ana me convidaram para uma corrida no Jamor, tinha que dizer que sim. Afinal, não é todos os dias que temos a oportunidade de correr com alguns dos nossos melhores amigos - e, numa distância que parecia ser bem interessante (9kms), numa área de que gosto muito (o Jamor). Não podia eu saber que, isa ser tudo bem melhor! Além do Filipe e da Ana, a Joana (Vinagre) também foi e, o percurso... foi fabuloso!



Foram 9 quilómetros, em que os primeiros 2,5 foram na área de treino olímpico, aprazível, fresco,... E, o resto, foi a subir e a grande maioria em fora de estrada, aproveitando ao máximo o relevo e a floresta que vai do estádio até à Marginal, nas terras da Capela da Boa Viagem. Um percurso muito mais duro que esperávamos, com algumas subidas bem giras, em terreno irregular, mas com muita sombra. Um espectáculo, que me fez pensar que este é mais um excelente terreno para vir treinar orientação.



No fim, fiz 52m43, um excelente tempo para um percurso tão complicado. O Filipe fez cerca de 1h (fez 1h01m), o que é óptimo para um terreno tão complicado e para alguém que não está tão habituado a estas corridas. A Joana, na sua primeira corrida de sempre, chegou ao fim, pouco depois do Filipe. E a Ana continuava sorridente no final!



Enfim, um excelente ínicio de Domingo! Mesmo antes de voltar a partir...

segunda-feira, outubro 24, 2011

Feliz Aniverário, ONU!


Faz hoje 66 anos que a ONU entrou em funcionamento. Apesar de todas as hesitações, de toda a política e burocracia, continua a ser a grande esperança para um Mundo efectivamente melhor. Por isso, um muito obrigado e muitos parabéns!

domingo, outubro 23, 2011

Corrida do Tejo


A minha prova de 10kms preferida. Um percurso líndissimo, boa organização, um grande espírito... Foi um prazer correr este ano. Mas, também, um alerta! Estou mais pesado, mais lento. Fiz apenas 58m, o que penso ser o meu pior tempo de sempre. Ou seja... dietas e mais corridas em perspectiva!


P.S- E que prazer foi cruzar-me com o Zé Ribeiro, o André Cardoso, o Marranita, a Rita Vilaça...

quinta-feira, outubro 20, 2011

Pedro de la Rosa tem razão


"As mortes de Senna e Ratzenberger salvaram vidas", segundo o que Pedro de la Rosa escreveu numa coluna de opinião, hoje citada pelo Autosport. Como, há muito, apreciador de desportos motorizados (sobretudo Fórmula 1 e rallies - diria que é uma questão genética, no meu caso), compreendo e concordo completamente com estas palavras. O esforço que foi feito em termos de segurança nos campeonatos do Mundo de Fórmula 1 e rallies foi impressionante e deu frutos que se traduziram em melhorias de segurança nos carros que conduzimos no dia-a-dia - e, infelizmente, como se comprova olhando para as estatísticas, tal empenho não foi feito nos desportos motorizados norte-americanos.


quarta-feira, outubro 19, 2011

De volta

Depois de 3 semanas de corridas relativamente curtas e de algum ginásio, nao há nada como 11 kms de corrida a beira mar para nos voltarmos a sentir vivos!


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segunda-feira, outubro 17, 2011

Eis um senhor que corre mais do que eu...


... e tem 100 anos de idade! Sim, este senhor indiano, acabou de fazer algo que eu nunca consegui - acabou uma maratona. Mas, claro que, ao que parece, o problema é que sou demasiado novo. Felizmente, tenho ainda 66 anos para treinar...

terça-feira, outubro 11, 2011

Cuidado a fazer BTT em África



Não deve ter sido uma experiência muito agradável...

segunda-feira, outubro 10, 2011

Pão de Açúcar (em inglês...)

He looked up. A combination of amazement, fear and determination. The rock was gigantic, casting a long shadow that covered the Sun from him, involving him in darkness and absorbing all the sound. A sudden gust of wind brushed through his hair, pushing its black hair up, and wrinkling his loose jacket. Only the spoon on his right hand stood against the wind, standing as a statue against the gust.

He said a little silent prayer, his lips moving softly to the rythm of words and heart and hope. When we looked again, his eyes were made of steel. And he lept forward, a strong willed run to the mountain.

Climbing a giant barehanded, with a big spoon on your back is not easy. Especially such a steep one. Especially one with such a soul. He could swear he could feel the giant's heart beating, his breath, moving along the wind, the way the green trees on the mountain back seemed to fight to keep him away. He didn't back away. He didn't look down. Up was the way.

And then he reached the top! Exausted he fell on his knees, looking to the bay below his eyes, looking to the city that was looking up at him, the city that called it a folly, a madness, without purpose, a vain moment of pride. How could they know! A man has to prove who he is! And this proved him!

Then, suddenly, he heard it. The mountain. The voice of the giant. Gentle. It was talking with him, in a smooth and determined tone - a tone ladden with wisdom and years beyond the Earth. And it asked him what he was doing there? He looked at the spoon and at all the sweetness at his feet, he answered was there to have a taste of it, of its body, of the giant's skin. And the giant smiled, and asked again why did he come? What did he wanted to proof? What could he proof, harming a good giant that had seen his parents birth, his won birth, that knew the songs he was sang at craddle, the football he played with his friends, the name of all of them, that had seen pride take over his heart, a pride that degenerated on a madness for sugar and hard fought statements, a bitterness that came from all his soul had loosed in some twist of life? And then, the giant, with this words, lifted a huge hand, and, smoothly, gently, took a bit of sugar from his own body - "There is nothing as an offer of sugar to bring peace to a troubled soul. And there is nothing as a friend to accept that offer and watch the sun get down on the sea together with me." And he looked at the giant, at its sweet and wise smile. And understood the anger in his own heart.

The sun rose again. And tumbled into the ocean and rose from the land 5 more. All that time, they spent it talking. The foolish and brave boy and the wise giant made of sugar. When he came down, he felt a new man. A lighter one. A sweeter one.

Who would say a batholith was such a wise huge mountain made out of sugar?

Correr em Copacabana

Escolher o calçadão ou a praia, igualmente cheios os dois - um de gente a correr, a passear, a andar de bicicleta, vestidos ou semi-despidos, o outro de gente definitivamente mais despida, a entrar na agua, estendidos na areia ou sentados numa cadeira. Em ambos, de um lado a primeira frente de edifícios, hotéis e restaurantes ante um rochedo tropical gigantesco e, do outro, um mar azul profundo, debruado a ilhotas verdes perdidas e com animação de uma multidão a jogar futebol, volei e futevolei na praia. E sempre um grande prazer!


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segunda-feira, outubro 03, 2011

Correr em Maresias


É correr com o Atlântico Sul ao lado, a olhar para uma floresta tropical imensa e densa à nossa frente. É uma boa maneira de começar o dia!