quarta-feira, fevereiro 27, 2013
domingo, fevereiro 24, 2013
4º país
E, depois da Espanha, Áustria e Chile eis que dei por mim a... fazer snowboard em Portugal! Pois é, a agenda deste ano não está fácil e, por isso, teve que ser assim - dei por mim na estância da Torre, em plena Serra da Estrela. Foram só umas poucas horinhas (a minha namorada ficou a tirar fotografias e a ler no restaurante, e, apesar de eu lhe gabar a paciência, não podia abusar), mas, deu para matar o vício - e para perceber que preciso mesmo de mais tempo contínuo para progredir...
sábado, fevereiro 16, 2013
terça-feira, fevereiro 12, 2013
sábado, fevereiro 09, 2013
Precisava de andar
Há coisas que sao difíceis de explicar. Já tinha feito o meu treino diário indoor (30 min de corrida a simular terreno misto, com inclinações até 5%, mais 20 minutos de bicicleta e esqui cross-country). Lá fora estava a nevar. -8•C. Vento. Nenhuma razão para sair. Excepto uma clara necessidade de sair de portas e andar.
E foi mesmo isso. Sentia que precisava de andar! De sair. De sentir o ar livre na minha cara. Frio, claro, porque era o que me esperava lá fora. Precisava de libertar as pernas, para lá de uma passadeira. Acho que, claramente, o meu espirito precisava de sair de entre 4 paredes.
E, por isso, sai! 4 kms pela cidade, até ao seu centro, pela neve e frio (a minha avo transmontana ficaria orgulhosa), a tirar umas fotos aqui e ali, mas, sobretudo, a sentir o ar livre e a minha alma a rejubilar...
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quinta-feira, fevereiro 07, 2013
50 sítios a que não se pode chegar sem trepar
Vale a pena ver este link, por um pouco de cultura geral, belas fotografias de montanhas e sonhar...
http://matadornetwork.com/trips/50-places-you-cant-reach-without-climbing-pics/
quarta-feira, fevereiro 06, 2013
Norte Alentejo
Descobri a região graças ao (excelente) open de orientação que anualmente lá se realiza. E adoro! Adoro ter o desafio daqueles mapas que combinam rochedos gigantescos, sobreiros e oliveiras, pequenos cursos de água que deixam os terrenos empapados, construções esparsas aqui e ali, terrenos suaves mas que se sentem nas pernas porque nunca são realmente planos, pormenores. A orientação ali é um prazer!
Assim como o é complementá-la a seguir com uma boa ronda de geocaching, que nos leve a conduzir pelos campos e vilas, admirar o contraste suave entre o casario branco e o verde e castanho da terra que o envolve, sair do carro, percorrer o terreno, sentido-o, cheirando aqui e ali, trepando a este e aquele rochedo, tacteando esta e aquela árvore, ouvindo os regatos, sentindo o Sol na nossa cara a romper por um dia frio.
Como é possível não adorar o Norte Alentejo?
segunda-feira, fevereiro 04, 2013
E o impacto económico da orientação
Este fim-de-semana, quando estive em Nisa, para uma prova de orientação, dei por mim a pensar quão positiva ela pode ser economicamente.
As grandes provas de orientação levam normalmente cerca de 1000 participantes a regiões interiores do país, com pouco turismo e movimento. São 1000 pessoas a procurarem alojamento (ok, não todas, há muita gente que ainda consegue fazer o "bate e volta" de Lisboa, como eu), comprar alimentos e refeições, gerar consumo, tudo adicional ao que normalmente aquela região experimenta. Claro que é só um fim-de-semana num ano, mas, tenho a certeza, para os agentes económicos "da terra", deve ser uma excelente prenda! (e que, ainda por cima, praticamente não requer investimentos)